Fala pessoal, com mais uma dica da semana para ajudá-los no mundo da geoinformação. Hoje vamos começar uma série sobre formatos de arquivos, algo cada dia mais comum no cotidiano das empresas e profissionais em que cada vez mais o ‘onde’ importa.
Para atender esta demanda existem diferentes formatos de arquivos para representação de lugares e objetos, cada uma com sua melhor aplicação, sendo muito importante conhecer aos seus diferentes formatos e suas aplicações.
No campo geoespacial a realidade da superfície pode ser representada de duas maneiras, com vetores (ponto linha e polígonos) e em formatos de raster imagens. Ambos adequados e mais aplicados de acordo a situação. Para hoje vamos atentar nos vetores, por serem os mais comuns no cotidiano.
Os vetores advindo da representação geométrica são compostos por vértices ou pontos sequenciais, linhas e polígonos criados para representar objetos localizados no espaço, podem ser todos as paradas de ônibus de uma avenida ou as árvores ameaçadas de extinção em uma determinado local. Esses dados podem ser escritos em diferentes formatos ou armazenados em quantidade nos bancos de dados espaciais.
Na tabela abaixo destacamos alguns dos principais arquivos vetoriais utilizados em aplicações GIS
Além destes existem outros mais comuns para profissionais de engenharia e arquitetura como os arquivos CAD – DXF e DWG, mas que atualmente não sejam tão comuns em aplicações SIG.
Os mais comuns de aplicação são os formatos KML/KMZ usados de forma nativa pelo Google Earth e alguns equipamentos gps e outo mais solicitado em órgão ambientais O outro mais falado e solicitado são os arquivos Shpfiles, nativos da família do software ArcGIS e ArcMap. Devido a popularidade do uso são o mais solicitado por órgão ambientais sendo o formato mais comum na disponibilização de bases de dados.
No próximo dicas, vou trazer mais detalhes importantes para conhecer sobre os arquivos Shpfiles. Conhecem outro formato não citado? Qual seria ? Deixem nos comntarios
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